África do Sul (2ª parte)

Dia 409

Que belo acordar que tivemos, com vista para o rio Orange. Depois de uma bela aventura pela Namíbia, que adorámos, decidimos seguir caminho para a África do Sul. O nosso objetivo para este dia era chegar a Clanwilliam. Depois de passarmos a fronteira, sem qualquer problema, seguimos caminho até Clanwilliam, que ficava a cerca de 460 km. Chegámos relativamente cedo, por isso fomos logo diretos ao parque de campismo, que ficava mesmo em frente ao rio Olifants. O campismo estava deserto, só estávamos nós e mais uma tenda. Lá montámos a nossa tenda e fomos dar uma volta de carro para ver a vista sobre a cidade. Como tinha sido recomendado pelo segurança do parque de campismo, fomos de carro até à “cabeça do soldado”, um ponto alto de onde se conseguia ver as montanhas de mais perto. Mas não ficámos muito convencidos, por isso voltámos para o campismo. Quando chegámos, o vento começou a levantar bastante, mas em contrapartida, a vista sobre o rio era muito bonita. Para dormir é que foram elas, o vento estava muito forte e fazia imenso barulho, juntando o facto de estar frio, mas pronto lá se passou a noite.



Dia 410

Para este dia o objetivo era chegar a Hermanus, uma vila costeira no sul do país, já depois da Cidade do Cabo, em direção à conhecida “Garden Route”. Chegámos ainda não era 12h00, pois tínhamos de ir à companhia onde tínhamos alugado o carro, pois ele tinha de ser trocado. Infelizmente eles não tinham nenhum carro, por isso tivemos de deixar para outra cidade. Como já estava na hora de almoço, decidimos ir almoçar fish and chips. Já de barriga cheia, iniciámos o nosso passeio ao longo da costa para tentar ver as baleias. Já a chegar perto do miradouro “Gearings point” começámos a ver imensas baleias southern right, ficámos muito contentes, mas o vento era quase insuportável. Decidimos então ir para um sítio mais abrigado para continuar a observá-las. Foi muito impressionante a quantidade de baleias que vimos, até tivemos sorte de as ver a saltar. Fomos então ver se o campismo que nos tinham recomendado, Onrus caravan park, tinha lugares disponíveis. Apesar de não haver muitos lugares disponíveis, ainda conseguimos um para nós. Apesar de estar perto da costa estava bem abrigado do vento, por isso decidimos lá ficar. Depois de nos instalarmos, voltámos para o centro de Hermanus para continuar a ver baleias. Quando já estava a ficar mais frio e quase de noite, voltámos para o campismo e fomos tomar banho e cozinhar. Nesta noite, mesmo com o vento, conseguimos dormir muito bem.




Dia 411

Acordámos cedo e antes de seguirmos viagem ainda passámos novamente por Hermanus e por outro miradouro, o mais afastado da vila, para ver mais baleias. E bastou esperar alguns minutos e já estávamos a contemplá-las. Este dia, tínhamos reservado para fazer a nossa viagem até Mossel Bay. Chegámos ao hostel Mile Crunchers backpackers por volta das 12h30. Tempo de irmos fazer o check-in e comer alguma coisa, pois já estávamos com fome. Apesar do forte vento que se fazia sentir, decidimos ir dar uma volta até à zona do farol, por um trilho à beira da praia. Não conseguimos ver nenhuma baleia, mas vimos algumas focas. Depois de chegarmos ao farol voltámos para o alojamento, mas desta vez pelo centro da cidade. Gostámos bastante do centro, com muitos edifícios antigos do tempo colonial. Ao final da tarde, fomos fazer umas compras, para a Carina fazer a comida que o João mais gosta, um belo esparguete à bolonhesa.

Dia 412

Neste dia para o pequeno almoço, decidimos fazer um pequeno almoço inglês, com uns belos ovos e bacon. Muitos de vocês não devem saber, como nós também não sabíamos, mas em 1488 Bartolomeu Dias foi até Mossel Bay, depois de ter dobrado o Cabo da Boa Esperança. Para celebrar os 500 anos, em 1988, uma réplica da nau utilizada pelo Bartolomeu Dias, navegou desde Portugal até esta cidade. Agora esta nau, está num museu que tem como nome, museu Dias. Depois do pequeno almoço, fomos visitar este museu e pudemos entrar dentro da nau. Ficámos espantados por ver tanta informação acerca dos descobrimentos portugueses e aí percebemos o quão importantes foram os portugueses nesta altura. Quando terminámos a visita, seguimos viagem até à cidade de George para ir à Bidvest, a empresa na qual tínhamos alugado o carro, para trocar por outro, pois este tinha de ir à revisão. Depois disto, fomos então para Stormsrivier. Pelo caminho parámos em Wilderness, para fazer um piquenique com vista para o mar. Mais à frente, voltámos a parar outra vez, mas desta vez para ver a ponte Bloukrans, com 216 metros, de onde se faz bungee jumping. Chegámos a Stormsrivier por volta das 16h30, mas sem nenhum parque de campismo marcado, por isso fomos diretos ao Tube ‘n Axe que nos tinham recomendado. O espaço é muito bom, por isso decidimos ficar 2 noites.





Dia 413

Mas que noite mal dormida!! Quando estávamos prontos para ir dormir começou a fazer imenso vento, mais parecia que a nossa tenda ia pelos ares. Dormir numa tenda de campismo por vezes tem destas coisas. Mesmo cansados, não deixámos de acordar cedo. O nosso plano para este dia era fazer duas caminhadas no parque nacional Storms River Mouth. Como queríamos evitar os grandes grupos, decidimos começar pela caminhada que passa pelas 3 pontes suspensas, provavelmente a maior atração deste parque. Para sermos muito sinceros não ficámos muito impressionados. Depois de passarmos as pontes suspensas, continuámos caminho até ao miradouro no topo da montanha. Voltámos então tudo para trás, para começar a outra caminhada. Esta caminhada é feita ao longo da costa e é muito bonita. Conseguimos ver golfinhos, focas e uma baleia. No final da caminhada está uma lindíssima cascata, mesmo em frente ao oceano. O João ainda foi dar um mergulho rápido (muito rápido), pois a água estava gelada. Depois de comer alguma coisa com vista para a cascata, voltámos para o parque de estacionamento. Como estávamos com calor, decidimos ir dar um mergulho nas águas geladas do mar. Depois foi só secar e voltar para o parque de campismo. Para acabar bem o dia, ainda fomos dar um mergulho na piscina.







Dia 414

Acordámos com um nervoso miudinho e superexcitados, pois íamos saltar da maior ponte de onde se pode fazer bungee jumping. De salientar, que acordámos com um cheiro enorme a fumo e com algumas cinzas em cima da tenda. Havia um fogo florestal ativo e grande, bastante perto do parque onde tínhamos feito a caminhada no dia anterior. Tomámos um bom pequeno-almoço e por volta das 10:30 já estávamos na ponte e só tivemos que esperar 15 minutos. Começámos por fazer slide até ao centro da ponte e poucos minutos depois já estávamos prontos para saltar. Foi uma experiência única e cheia de adrenalina. Por volta da hora de almoço já estávamos a caminho da próxima etapa do dia. Parámos perto de uma bela praia que dava acesso a mais uma caminhada, desta vez nature’s valley. Gostámos muito de fazer este passeio, passámos por um miradouro, descobrimos uma praia deserta e paradisíaca e ainda tivemos de escalar uma encosta. Depois desta caminhada e já bastante cansados decidimos seguir rumo até á cidade Plettenberg bay, onde ficámos a dormir. Escolhemos o parque de campismo Forever resort, perto do rio.




Dia 415

Quando acordamos rodeados por uma bela paisagem até ficamos mais bem-dispostos. Neste dia decidimos fazer outra caminhada, desta vez na península Robberg, que faz parte do património da UNESCO. Demorámos cerca de 4 horas a completar a volta toda. A paisagem é muito bonita e temos vista para a baía e para a encosta, que é bem íngreme. No mar, conseguimos ver centenas de focas e perto do farol vimo-las ainda mais perto, enquanto estavam a brincar dentro de água. Também vimos algumas baleias Humpbacks que por lá passavam. No meio do passeio, decidimos fazer uma pausa para trincar alguma coisa e dar um mergulho nas águas geladas. No final da caminhada, almoçámos com vista para uma das belas praias desta península. Depois de almoço, fomos até á cidade de Knysna. Fomos até ao miradouro Heads, onde vimos várias falésias e onde o rio se encontra com o mar. É uma zona muito bonita, mas havia bastante nevoeiro, devido aos fogos florestais não muito distantes. Decidimos ir dormir a Wilderness. O casal Nick e Tracey (que tínhamos conhecido na Namíbia) estavam numa casa (Airbnb) que tinha um quarto livre. Quando lá chegámos tivemos uma boa surpresa, a casa tinha vista para o mar e o quarto era muito acolhedor. Passámos o jantar e o serão a falar com os nossos novos amigos.







Dia 416

Tínhamos marcado só uma noite, mas rapidamente mudámos os nossos planos e decidimos ficar mais uma. Neste dia, decidimos ir fazer a caminhada do Kingfisher em Wilderness. Depois de tomarmos um bom pequeno almoço e de falarmos mais um pouco com o Nick e a Tracey, lá seguimos os quatro para iniciar esta jornada. O ponto alto desta caminhada é a chegada à cascata. Para lá chegarmos, tivemos de atravessar um rio numa espécie de jangada, que ao invés de remos, tinha um sistema de cordas para puxar. O nome deste caminho, deve-se ao facto de ser possível ver o pássaro Kingfisher, mas nós não tivemos essa sorte. Quando chegámos à cascata, estava bastante calor e fomos dar um belo mergulho nas águas negras, devido ao ferro. Depois foi tempo de voltar para casa e descansar um pouco. Mais tarde, fomos a um restaurante experimentar ostras, mas não ficámos convencidos. Apesar de serem boas, não eram tão grandes como diziam. Depois, fomos até ao centro de Wilderness ver uma pequena feira. Á noite, jantámos juntos e fizemos uma bela degustação de vinhos e queijo, uma verdadeira delícia.


Dia 417

Neste dia tínhamos uma longa viagem pela frente. Decidimos levantarmo-nos cedo, pois o nosso objetivo era chegar a Fish Hoek, perto da Cidade do Cabo. Fizemos uma grande parte da famosa estrada 62 e passámos Oudtshoorn, onde vimos centenas de avestruzes. Também passámos por entre montanhas, com um rio de fundo. Mas a melhor parte veio depois. Percorremos uma das estradas costeiras mais bonitas do mundo, entre a baía Betty e Gordon. Decidimos parar na baía Betty para ver os pinguins africanos. Passámos uma hora a admirá-los, são criaturas adoráveis. Chegámos ao anoitecer ao alojamento onde iríamos ficar. Foi tempo de fazer o jantar e descansar.







Dia 418

Tínhamos reservado este dia para visitar o Cape Point e assim foi. Depois de tomarmos o pequeno almoço, fomos de carro até ao parque nacional. Para entrar, tivemos de pagar 197 ZAR cada um. Estávamos muito entusiasmados, pois estava um excelente dia. Mas quando já estamos a chegar perto do ponto mais extremo do parque, começámos a ver todo o nevoeiro a vir e ficámos um pouco aborrecidos. Decidimos então ir fazer uma caminhada na praia para ver os navios encalhados, mais propriamente o trilho do Shipwreck, que começa na praia Olifantsbosbaai. Também não estávamos com muita sorte, pois estava nevoeiro. Depois de começarmos a caminhada, o nevoeiro começou a desaparecer e passado algum tempo já estava sol. Conseguimos ver muito bem os navios naufragados nesta zona. Toda esta zona costeira tem muitas correntes, daí todos estes navios encalhados. O que nós mais queríamos ver neste dia, nem era o Cape point, mas sim o Cabo da Boa Esperança ou Cabo das Tormentas. Para nós portugueses, este é um marco muito conhecido e importante, mais que não seja pelos livros de história ou de ouvirmos na escola quando éramos pequenos. Em 1488, Bartolomeu Dias conseguiu dobrar este cabo e chegar a Mossel Bay.

Pois bem, depois da primeira caminhada, fomos ver se conseguíamos finalmente ver o Cape point. O tempo já estava melhor, mas mesmo assim não estava completamente limpo. Decidimos subir na mesma, na esperança de ver a vista e os dois faróis, o mais antigo e o mais recente. Quando lá chegámos estava tudo muito encoberto, conseguindo ver apenas o farol antigo. Este farol já não é utilizado, pois provaram que era ineficiente, devido ao facto de estar a maior parte do tempo coberto por nuvens. Depois do naufrágio de um navio português “Lusitania” em 1911, decidiram finalmente construir outro farol a cerca de 87 metros acima do nível do mar, ao contrário dos 249 metros do anterior. Depois, fomos finalmente ver o que também queríamos, o Cabo da Boa Esperança. Não tem assim muito para visitar, mas o seu simbolismo é enorme. Como o tempo estava a ficar melhor, decidimos voltar e subir até ao Cape Point. Quando lá chegámos ainda conseguimos ver alguma coisa, mas fechou-se logo e já não conseguimos ver mais nada. Decidimos então, sair do parque e seguir viagem até à cidade Simon’s Bay para ver mais pinguins africanos. Já chegámos por volta das 17h30, mas mesmo assim, vimos imensos pinguins. Só foi preciso andar pelo passadiço que vai desde o parque de estacionamento da praia Boulders até à entrada do centro de informações. Depois de quase uma hora a ver estes animais fantásticos e como já estava a anoitecer, voltámos para casa para fazer o jantar e dormir.






Dia 419

Neste dia seguimos viagem até à Cidade do Cabo. Outra coisa que também queríamos fazer, era tentar vender o material de campismo que tínhamos comprado para fazer esta viagem por África. Para isso, a Sabina, a proprietária da casa onde tínhamos ficado deu-nos uma bela ajuda, pois indicou-nos uma pessoa que poderia estar interessada e que morava em Haut Bay. Antes de chegarmos a esta povoação, passámos por uma estrada bem famosa e bonita, a Chapman’s Peak, que passa na encosta da montanha com o mesmo nome. Não tivemos foi muita sorte com o tempo, pois estava imenso vento e quase nem podíamos sair do carro para apreciar esta magnífica paisagem. Quando chegámos a Haut Bay, fomos ter com a senhora para tentarmos vender o material e assim foi, vendemos tudo o que queríamos. Depois, seguimos caminho até ao nosso próximo alojamento, já na Cidade do Cabo. Para lá chegar, fizemos a estrada pela costa para ver as bonitas praias. Chegámos ao alojamento mesmo a tempo de almoçar e tirar tudo do carro. Mais tarde, fomos entregar o carro à companhia de aluguer. Felizmente, não estávamos muito longe, por isso deu para voltarmos a pé para casa. Aproveitámos o resto da tarde para ficar em casa a descansar.

Dia 420

Como tínhamos um quarto em que não entrava luz nenhuma, aproveitámos para descansar um pouco mais. Depois de tomarmos um belo pequeno almoço, decidimos ir dar um passeio até ao Waterfront. Para lá chegarmos, decidimos passar primeiro pelo parque green e depois percorremos o caminho ao longo da costa. Waterfront é o que se pode dizer que é a zona mais “chique” da Cidade do Cabo. Aqui, podemos encontrar várias lojas, restaurantes, o porto e museus. Nós como precisávamos de fazer umas compras, começámos pelo shopping ?. Quando estávamos a petiscar alguma coisa, sentados num banco com vista para a Table Mountain, uma gaivota decidiu roubar o último pedaço de comida da mão do João. Já com a barriga quase cheia, fomos dar uma volta pelo porto, com a linda Table Mountain de fundo. Jantámos no alojamento e conhecemos o Paul, que também estava a partilhar a casa connosco.





Dia 421

Quando acordámos só desejámos que estivesse bom tempo e que se conseguisse ver a Table Mountain, pois queríamos muito lá ir. Felizmente o tempo estava ótimo, sol e sem nuvens, assim como desejávamos. Apanhámos um Uber para nos levar até ao início da caminhada Platteklip, que fica um pouco mais à frente do teleférico, que leva os mais preguiçosos direto até ao topo da montanha ?. Como nós gostamos de um belo desafio, decidimos fazer caminhar até ao topo. Demorámos um pouco mais de uma hora, o que não é nada mau. Quando lá chegámos acima, bem cansados, foi tempo de contemplar a magnífica vista sobre a Cidade do Cabo. Já estivemos em muitos sítios, mas a vista daqui é simplesmente única. Podemos ver a montanha Lion’s Head, o estádio de futebol, a zona do Waterfront e toda a cidade. Depois de vermos este lado da vista, como estava tão bom tempo (visibilidade de cerca de 60 km), podemos ver toda a zona de Cape point e False bay, com as montanhas de fundo. O ponto mais alto da Table Mountain é o Maclear’s Beacon com cerca de 1090 metros de altura e aqui aproveitámos para comer alguma coisa, antes de descermos em direção ao jardim botânico Kirstenbosch. Para lá chegarmos, fomos pelo caminho Skeleton gorge. Ao contrário do que pensávamos, ainda demorámos mais tempo a descer a montanha do que a subir. Só chegámos ao jardim 2 horas depois de iniciarmos a descida. Gostámos de visitar o jardim e da paisagem que o rodeia. Ainda vimos uma cobra a passar à nossa frente com um pássaro a dar-lhe bicadas na cabeça. Quando acabámos de visitar o jardim, apanhámos mais um Uber e voltámos para casa. Depois foi tempo de jantar e falar com o Paul.







Dia 422

Neste dia decidimos ir visitar o centro da cidade. Visitámos a catedral São Jorge, caminhámos pelos jardins Company, passámos pelo Castelo da Boa Esperança e acabámos a manhã a beber um café no famoso Truth Coffee Regards. Antes de irmos para a zona do Waterfront, andámos pelas ruas do bairro tradicional malaio Bo-Kaap, muito conhecido pelas suas cores. Voltámos até ao Waterfront, primeiro porque tínhamos de ir a uma loja comprar roupa e principalmente porque foi uma das zonas da cidade que mais gostámos e assim como diz o provérbio português, “matámos dois coelhos com uma cajadada só”. Já perto da hora de jantar, voltámos para casa e fizemos uma coisa rápida para comer. Estivemos mais um bocado na conversa com o Paul e depois foi hora de ir para a cama, porque no dia a seguir queríamos acordar cedo para ir fazer uma caminhada até à montanha Lion’s Head.






Dia 423

Ainda antes das 08h00, já estávamos despachados para sair de casa. Tínhamos um voo para Buenos Aires e ainda queríamos fazer uma caminhada pela manhã. Apanhámos um Uber para nos levar até ao início da subida da montanha Lion’s head. Mal começámos a subir, encontrámos um casal que tínhamos conhecido em Storms River. Passado uns 50 minutos, chegámos ao topo da montanha. A vista apesar de não ser tão impressionante quanto na Table Mountain (na nossa opinião), dá para ver melhor toda a costa e claro a Table mountain de fundo. Como não estávamos com muito tempo, tivemos que nos despachar para voltar ao alojamento, arrumar tudo, almoçar e seguir para o aeroporto. Para chegarmos a Buenos Aires, fizemos escala em Luanda e depois em São Paulo. No total, com o tempo de viagem mais as escalas, demorámos 24 horas.




Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *