Agra

Dia 173

Hoje foi dia de conhecer uma das 7 maravilhas do mundo, inscrita no património mundial da Unesco, o Taj Mahal. Um mausóleo enorme feito em mármore branco que se encontra ao lado do rio Yamuna. Foi em 1632 que o emperador Mughal, Shah Jahan mandou construir o Taj Mahal para colocar o túmulo da sua mulher preferida, Mumtaz Mahal. Decidimos ir cedo para evitarmos o calor, pois a Carina ainda não estava em forma, desta vez com uma constipação daquelas. Depois de tomarmos pequeno-almoço no hotel, apanhámos um tuk tuk até ao Taj Mahal. Para entrar, tivemos de pagar 1000 INR cada um. Apesar de ser um pouco caro, cada rúpia vale a pena, pois visitar o Taj Mahal é algo único e espetacular. O resto da tarde foi passada a descansar e a trabalhar no website. Como não existiam muitos restaurantes perto do nosso alojamento, decidimos optar pela comodidade e jantámos mais uma vez no nosso hotel. Apesar de um pouco mais cara, a comida era boa. No dia a seguir partimos para mais uma viagem, desta vez com destino a Mathura, para irmos celebrar um dos mais importantes e famosos festivais da Índia, o festival Holi.

Dia 174

Depois de tomarmos o pequeno-almoço e de fazermos o check-out, apanhámos um tuk tuk e fomos até à estação de comboios de Agra. Como ainda não tínhamos comprado o bilhete, fomos até ao balcão e pedimos 3 bilhetes para a classe sleeper, ao que o senhor nos respondeu “tomem lá estes que a viagem não é muito longa”. Basicamente deu-nos 3 bilhetes para a classe geral, que é o salve-se quem poder. Como tínhamos pedido bilhetes para a classe sleeper, decidimos entrar numa dessas carruagens e sentarmo-nos onde houvesse espaço. A viagem na realidade era mesmo curta, apenas de 1h e pouco. Quando já estávamos a chegar a Mathura, veio o revisor verificar os bilhetes e disse-nos que tínhamos de pagar a diferença, pois os nossos bilhetes não eram para a classe sleeper. Nós explicámos a ele que tínhamos pedido bilhetes para aquela classe e que nos tinham dado outros bilhetes. Lá depois de argumentarmos um bocado, ele foi-se embora e não nos fez pagar mais nada. Pouco depois, chegámos a Mathura, ainda não eram 13h00. Fomos diretos para o hotel, deixámos as bagagens e fomos comer qualquer coisa. Como a Carina ainda não estava recuperada da constipação, ficou a descansar no hotel e o João foi dar uma volta para explorar a zona e comprar alguma fruta. Como havia um mercado a algumas centenas de metros do hotel, não foi difícil encontrar fruta. Para jantar, fomos ao mesmo sítio da hora de almoço, um restaurante fast-food com comida muito boa.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *